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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Incompetência de MR atravessou fronteiras

Foi preciso que uma professora de ensino secundário de Lisboa, Maria Celeste rodrigues Oliveira, em férias por S. Paulo, visitasse o mini-zoológico de Cubatão para que chegasse à Europa, contada por alguém que viu, o tamanho da incompetência da prefeita MR na gestão da cidade. “Fiquei muito incomodada, com pena daqueles pobres animais. É escandaloso o que lá se passa. O zoológico do parque é um lugar onde nunca levaria os meus alunos, pelo contrário, os levaria lá para lhes mostrar como não devíamos tratar os animais. Vi, e senti, animais debilitados, em habitats degradantes, mal cuidados, sem qualquer relação com as suas condições naturais”", conta a professorinha lisboeta escandalizada com o que viu.

O interessante é que também foi preciso que viesse alguém de Portugal e escrevesse para que o Jornal A Tribuna, passasse a prestar atenção às denúncias que vem sendo feitas há muito tempo pelo jornalista Moésio Rebouças, morador de Cubatão.

Moésio, sei bem o que significa, especialmente em Cubatão, o ditado "santo de casa não faz milagre". E como sei, meu caro!

Posso citar muitos exemplos. Mas vou ficar em dois: durante a campanha defendi algumas propostas que a prefeita MR agora usa, sem nenhum pudor, omitindo o crédito da autoria: 1 - o tombamento do Largo do Sapo, da Fabril e da Usina Henry Borden, e do Cemitério judeu, em Cubatão; 2 - A realização da Festa Nordestina, na cidade que é a mais nordestina das cidades da Baixada.

No caso do Largo do Sapo cheguei a protocolar representação junto ao Ministério Público pedindo a instauração de um Inquérito Civil para impedir o processo de destruição do patrimônio histórico, do qual hoje já não resta mais nada; no caso do Cemitério, fiz contatos com a comunidade judaica em S. Paulo, por indicação do presidente da CONIB, o médico vice-presidente do Hospital Sírio Libanês, Cláudio Lottenberg.

Agora, a prefeita MR, por sugestão do Conselho do Patrimônio Histórico da cidade, anuncia o tombamento dos dois patrimônios. Nenhum registro, nenhuma vírgula sobre quem levantou a bandeira.

No caso da Festa Nordestina, a prefeita está lançando, com direito a divulgação por jornalistas pagos de sua assessoria, e anunciando para novembro "O Cubatão, danado de bom", uma espécie de festival de música nordestina.

O que é isso, senão o que propus no meu programa de candidato a prefeito em 2.008?
Confira o vídeo:http://www.youtube.com/watch?v=pRydECjUTPU

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