Seguidores

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Prefeita MR enrola-se na fraude da reforma

A decisão do Tribunal de Justiça, revogando a liminar, anteriormente concedida, que suspendeu a desastrada e desastrosa reforma administrativa da prefeita MR, não resolve problema algum, inclusive porque, o mérito ainda será julgado e o Tribunal poderá confirmar que a reforma é uma fraude, e além de tudo, é inconstitucional como entendeu o desembargador Souza Lima.

A liminar concedida deixou todo o funcionalismo público em pânico, porque o pagamento até o início da tarde não havia sido liberado. A prefeita, com a decisão perdeu todo o secretariado, estava só, como só está, com o povo entendendo - a cada dia e cada vez mais - que se trata de alguém sem nenhuma condição de comandar a cidade.

Incompetente até não poder mais, sem aptidão para liderar coisa alguma, e completamente sob o controle de grupos do seu partido, que passaram a governar em seu lugar.

Quanto ao mérito, o Procurador Geral de Justiça do Estado, Fernando Grella, é quem moveu uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN). Não se trata de nenhuma medida adotada por alguém da Oposição, como os bajuladores da prefeita MR, tentam alardear, para confundir a opinião pública, e jogar uma cortina de fumaça para encobrir a incompetência.

Aliás, um desses bajuladores, puxa-sacos sempre à mão de quem ocupa o poder, comemorava na Avenida, por volta das 15h, "que a mulher conseguiu derrubar a liminar", e enchia o peito para frisar o dito, como se estivesse comemorando um gol do seu time. Ouvi o puxa-saco por dever de educação e prá não ser grosseiro e o lembrei que todo o imbroglio foi causado e provocado pela dita cuja.

Senão, vejamos, o que fez a prefeita na desastrada reforma: 1) no momento em que todos pedem a redução dos cargos de livre nomeação, ela aumentou em 30% o total desses cargos: de 18 para 22, com salários de R$ 9.989,97. 2); diretorias passaram de 29 para 42 (salários de R$ 4.600,00). Detalhe: sem qualquer requisito técnico, nem é necessário que o ocupante tenha nível superior; 3) foram criadas mais 56 coordenadorias com salários na faixa de R$ 4.5000,00, sem exigência de qualquer especialização, conhecimento técnico ou escolaridade.

A revolta no funcionalismo é generalidade, porque além de dá uma banana aos servidores de carreira, a prefeita ignora a Constituição que determinada que cargos em comissão “serão exercidos, preferencialmente, por servidores ocupantes de cargos de carreira técnica ou profissional, nos casos e condições previstos em lei”.

A prefeita MR está na contramão do que diz a Constituição e das suas próprias promessas vazias na campanha eleitoral. Rompe com o princípio constitucionalidade da impessoalidade, moralidade e eficiência, porque transforma os cargos em cabides de empregos para amigos e apaniguados, indicados por critério e conveniência político-eleitorais.

Aliás, essses princípios constitucionais, todos do art. 37 da CF, MR já vem rompendo desde que criou um site, em que se auto-exalta, usando matérias de funcionários pagos pela população e violando abertamente o princípio constitucional que veda a propaganda pessoal ao administrador público. Fez o mesmo, desde que a empresa de ônibus - contratada por critérios obscuros - passou a ostentar os números do Partido a que MR pertence - o 13.

Dê o troco ao descaso e aos desmandos da prefeita MR, votando domingo DOJIVAL - DEPUTADO ESTADUAL - 65.788

sábado, 25 de setembro de 2010

O ridículo nordestinês da prefeita MR

No comício de Aloisio Mercadante, na Vila Nova, neste sábado (25/09) a prefeita MR surpreendeu ao tentar falar em nordestinês, o que soou mais falso do que uma nota de três reais. Pretender emprestar à fala o sotaque nordestino, só porque sabe que a esmagadora maioria da população é daquela região, é tão falso quanto demagógico.

Soa constrangedor, porque MR se sai mal também nesse quesito; ofensivo mesmo a nós, nordestinos. Demagogia e populismo tem limites, senhora prefeita.

A prefeita continua sofrível na sua fala desnorteada: quando tenta ser animadora de auditório peca pela falta de criatividade e originalidade; quando envereda pelo campo da intervenção política é mais desastrosa porque não consegue esboçar nenhuma posição. Não se tem a menor idéia do que pretende dizer.

CAMINHADA

Aliás, participei da caminhada pela Avenida Nove de Abril, até a Martins Fontes – local do comício – a pé. Encontrei vários companheiros. Estamos no mesmo barco.

A nota triste foi a imposição da prefeita MR aos organizadores no sentido de impedir a minha presença no palanque e a minha fala. Foi dada a palavra ao candidato Vitrolinha, não lembro de que Partido. No momento em que Vitrolinha falava, a microfonia engoliu sua fala e a vitrola pifou.
Também por imposição da prefeita MR e, seguindo suas ordens para prosseguir na perseguição que move contra mim e que já pôde ser evidenciada quanto tentou impedir a minha entrada na Prefeitura e a participação numa reunião com o Ministério Público para tratar da situação da APAE, os animadores do comício se esmeraram no servilismo: um deles, enquanto anunciava de forma pausada os demais candidatos, enfiou no meio da fala, um “também está presente Dojival Vieira”. Constrangedor!

Evitei aumentar o constrangimento exigindo o meu direito de participar do comício em igualdade de condições com os demais candidatos. Pensando bem, foi melhor assim: embora esteja na mesma chapa que o candidato Mercadante, para Governador, Netinho e Marta para o Senado, Dilma Presidente, não tenho a menor vontade de fazer parte do mesmo palanque de Márcia Rosa e Telma de Souza, a vereadora santista que é uma espécie de sócia maior do descalabro do governo do neopetismo em Cubatão.

Realmente, nada temos a ver. Uma e outra são usurpadoras de um Partido que – custou sangue suor e lágrimas a companheiros valorosos que dedicaram parte de suas vidas – e hoje são cúmplices de uma administração incompetente e que traiu as esperanças do povo por mudanças de fato. O Governo MR é o continuísmo mais deslavado.

AÇÃO DA JUSTIÇA

Não por acaso, o Tribunal de Justiça de S. Paulo acaba de impor mais uma derrota a desnorteada e incompetente gestão de MR, ao suspender parcialmente o arremedo de reforma administrativa, em que criou dezenas de cargos para lotear a máquina pública, com seus cúmplices.

Também nesta semana a Justiça determinou a interdição do Almoxarifado por absoluta falta de condições de higiene em que era mantido. Fezes de pombos e de ratos foram encontradas em cima de cestas básicas e outras caixas com produtos de consumo armazenados.

No caso da suspensão da reforma, o Secretário de Comunicação, Fernando Alberto Henriques Júnior – que vem a ser exatamente filho adotivo da vereadora Telma – deu essa explicação singela: é uma espécie de cassação branca, que torna inexistente toda a estrutura de Governo impedindo a Administração de dar continuidade a qualquer serviço ou ação”.

A prefeita mesmo, nada falou, porque segue acometida de uma espécie de autismo, do qual só desperta para fazer os discursos políticos que seriam risíveis, se houvesse alguma graça na sua patética tentativa de imitar o sotaque nordestino.
Vixe!!!

VOTE DOJIVAL - DEPUTADO ESTADUAL - 65.788

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Nas eleições, diga não ao desgoverno MR

A saída do advogado Gerson Rozo, da chefia de gabinete da prefeita MR é mais um lance do desmonte de um Governo que já nasceu velho e que, a cada dia coleciona desacertos e trapalhadas. Todos os contratos da gestão anterior – lixo, Pró-Saúde, Segurança – foram rigorosamente mantidos e tiveram os valores duplicados. O Pró-Saúde passou de R$ 35 milhões para R$ 70 milhões, por exemplo.

No Transporte, a trapalhada continua, agora com a ameaça de greve dos funcionários da Translider – a empresa de ônibus – que saiu do nada para assumir um contrato de milhões com a Prefeitura. Tem ainda o contrato com a São Bento – para transporte de estudantes – as licitações em que apenas uma empresa comparece, e cujos resultados são publicados no Jornal A Tribuna – essa espécie de Diário Oficial da Prefeitura - sempre aos sábados, para não chamar a atenção.

Nenhum projeto, depois de quase 2 anos, saiu do papel. É evidente que a prefeita MR não governa, não lidera, não comanda. É comandada por um grupo seleto de assessores – todos importados, e da confiança da vereadora Telma de Souza, do deputado Fausto Figueira, Arlindo Chinaglia, José Genoíno.

Enquanto isso, a cidade continua à deriva. Ruas sujas e esburacadas, a Nove de Abril tomada por camelôs, que vendem de tudo, o funcionalismo público abandonado, sem expectativas nem esperanças.

Todos aqueles que não fecharam os olhos aos desmandos e ao desgoverno da prefeita MR tem uma extraordinária oportunidade no dia 03 de outubro para dar o troco pelas enganações e promessas falsas na campanha.

Diga não a prefeita MR e ao seu desgoverno.
Para fazer isso, é simples: Vote Dojival – Deputado Estadual 65.788

sábado, 4 de setembro de 2010

A política transformada em comércio. Reaja!!!

Caminhando pela Avenida 9 de Abril, fica fácil entender o porque a cidade desce ladeira abaixo a cada eleição. Cubatão se tornou uma espécie de "território livre" da picaretagem estrangeira, "zona franca" para todo o tipo de aventureiros.

Olhe para os cavaletes que tomam a Avenida desde o João Ramalho até a ponte sobre o Rio Cubatão e você não verá ninguém que você conheça por ter feito algo de bom em benefício da cidade. São profissionais da política, lobbistas de todos os calibres, oportunistas que, na sua imensa maioria, embarcaram na empresa das eleições, cuja tarefa primeira é o recrutamento de um exército de cabos eleitorais, pagos a R$ 500,00 R$ 600,00 para tentar convencê-lo (a) de que merecem o seu voto de confiança.

São ilusionistas, trambiqueiros políticos de toda espécie, a escancarar seus sorrisos de hiena. Assediada por todas as formas e meios - inclusive com a compra pura e simples do voto - a população desconfia, desdenha, mas, na maioria, como o voto é obrigatório, vota em qualquer um.

E é assim que tem sido, ao longo de décadas, a democracia imposta pelos tubarões que dominam, controlam e mandam no mercado e que transformaram o Estado em espaço para a defesa dos seus interesses.

Como você sabe, sou candidato a deputado estadual (Nº 65.788). Aceitei ser candidato num gesto de desafio a um sistema corrupto e apodrecido, no qual as chances de alguém se eleger são limitadas, via de regra, a uns poucos que tem muito dinheiro e muito poder.

A Democracia que conquistamos ainda não é para todos, é excludente: exclui negros e pobres. Somos um país em que metade da sua população é negra e ainda hoje, 122 anos após a abolição da escravatura, negros ocupam os piores indicadores sócio-econômicos, ganham menos da metade dos salários dos não-negros seguem sendo barrados no acesso aos postos de mando e comando. O nome disso é Racismo. Sem que seja erradicado, seguiremos sem o direito de chamar isso de Democracia.

Sou candidato para que você diga um "Não" a essa lambança, a esse desgoverno da prefeita MR e seus cúmplices. A essa bandalheira e a quem transformou a política - o único instrumento de mudança de que o povo dispõe na democracia - em atividade comercial. Nós já vimos esse filme antes.

Reaja. Você pode fazer isso. Porque quem se omite, perde, inclusive, o direito de reclamar depois.
DOJIVAL - DEPUTADO ESTADUAL - 65.788