Quero desejar a todos (as), inclusive aos desafetos e inimigos gratuitos, que neste Natal e em 2010, tenham o que, verdadeiramente, merecem. Os que fazem da vida um instrumento da paz e da luta por Justiça, que tenham em dobro, felicidade, amor em abundância, muita saúde e prosperidade, junto com as famílias e os amigos.
Aos que nunca desistem dos seus sonhos e, em especial, aos que sabem, que "o homem é do tamanho do seu sonho", e que os vencedores são aqueles que nunca desistem e, mesmo diante das piores derrotas e enfrentando os exércitos mais poderosos, são capazes de recobrar as energias, levantar-se e seguir em frente, minha saudação: "Hasta la victória, siempre!".
E que nunca esqueçam durante o ano de 2010 que "tudo é uma questão de manter, a cabeça reta, a espinha ereta e o coração tranquilo".
Aos inimigos e desafetos, os que não sabem porque me combatem, mas mesmo assim o fazem, desejo-lhes a paz verdadeira, pois "eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge, para que meus inimigos tenham pés, e não me alcancem;
para que meus inimigos tenham mãos e não me toquem; para que meus inimigos tenham olhos, e nao me vejam; e nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal; armas de fogo, meu corpo não alcançarão;facas e espadas se quebrem, sem o meu corpo tocar; cordas, correntes arrebentem, sem o meu corpo amarrar".
Aos amigos (os que já são e os que ainda virão) dedico este poema, que deverá fazer parte do segundo livro, que vai junto com um abraço carinhoso que só os verdadeiros amigos merecem.
CARPE DIEM II
Não sabe do que fala/
Nem pensa no que diz/
Quem não toma a felicidade
Apenas pelo momento em que está feliz.
O que tomamos por felicidade
É um tênue instante que em breve se evapora/
Mal começamos a pensar em desfrutá-lo/
E ele dobra a esquina/
Vai embora
Em verdade, o que devíamos mesmo/
Era viver como se fôra o último cada instante/
Com a sede e o desespero de um amante/
Ao invés de desejar felicidade à esmo.
Dojival Vieira/Dezembro/2009
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