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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

DIÁRIO DE VIAGEM: NASCEU MARTIN


Na foto de cima, Martin, na debaixo, minha mulher Dolores (a mãe do pai), Mano (o pai) e Graça e Júlio, os pais da July, ainda na angústia da espera durante a madrugada.

MADRI, 26/01 - Na manhã de segunda-feira, 25/01, Mano e July seguiram bem cedinho para a Maternidade do Hospital Universitário, na Calle O'Donnel. July havia sentido pela madrugada as primeiras contrações, antecipando-se a indução do trabalho de parto já marcada para a manhã de segunda.

O Hospital Gregório Marañón é público. Andando pelos corredores largos da Maternidade é possível constatar que os serviços de saúde por aqui funcionam e bem, com profissionais dedicados e bem treinados.

O trabalho de parto demorarou toda a segunda-feira, continuou noite adentro e, por fim, às 4h50 da madrugada desta terça-feira, 26/01, nasceu Martin Silveira Corbellini, ou melhor, Martin, o primeiro filho do meu enteado e, portanto, meu segundo neto adotivo.

Na rua, a neve caía com intensidade, rebaixando ainda mais a temperatura neste inverno rigoroso. Só este ano, já foram duas nevadas há previsão de mais, aqui em Madri.

Durante a madrugada eu, minha mulher, Julio e Graça, os pais da July, nos mantivemos apostos na sala de espera do Paritório (é assim mesmo que se fala) na Planta 2 da Maternidade, enquanto Mano, permaneceu o tempo inteiro junto à mulher.

Martin é o segundo neto da minha mulher; o primeiro é o Samuel, que chamo carinhosamente de Gordo); é gaúcho e vive em Lavras, no Rio Grande, e me chama de "Vô Negão". Tenho já, portanto, dois netos adotivos.

Agora só faltam os netos naturais que certamente terei dos meus três filhos, Dojival, Bruno e Yuri. Os dois primeiros já são casados. Qualquer hora dessas, posso acordar com a notícia de que o time de netos (pouco importa se naturais ou adotivos) aumentou.

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